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CARAVANA UFBA RUMO À 10ª BIENAL DA UNE

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De 29 de Janeiro a 01 de Fevereiro, Fortaleza recebe pela primeira vez o maior festival estudantil da América Latina. Em 2017 a 10ª Bienal da UNE tem como o tema “Feira da Reinvenção” e marca o início das atividades de 80 anos da UNE. Caravanas com estudantes de todo o país vão ocupar e transformar o Dragão do Mar com a criatividade do povo brasileiro na reinvenção de linguagens, estéticas e formas de luta a partir da imagem das feiras populares.

É tarefa do Diretório Central das e dos Estudantes da UFBA a mobilização estudantil para a Bienal da UNE, um espaço que tem como objetivo fortalecer a cultura e a arte num momento em que o golpe representa retrocessos na democratização da cultura ao ameaçar o incentivo a artistas, a projetos e a planos culturais. Temos o compromisso de garantir a ida e a participação do conjunto de estudantes da Universidade.

Pedimos que estudantes que se inscreveram na Bienal preencham o formulário abaixo para solicitar vagas no ônibus confirmado pela UFBA. Chamamos a atenção que estudantes que se inscreveram, que tiveram trabalhos aprovados e representantes de Centros e Diretórios Acadêmicos terão prioridade. A divulgação dos trabalhos selecionados será realizada a partir do dia 17 de janeiro pelo site da UNE, pelo hotsite da Bienal e as redes sociais. Solicitamos desde já que após o resultado dos trabalhos, estudantes que tiverem seus trabalhos aceitos nos enviem o comprovante de inscrição e de aprovação do trabalho para o e-mail dceufbaoficial@gmail.com. No assunto insiram [BIENAL] e nome completo.

INSCREVA-SE NO FORMULÁRIO: https://goo.gl/forms/se4vxJxoNsikmAq63

EDITAL DE AUTOCONVOCAÇÃO DO CONSELHO DE ENTIDADES DE BASE DA UFBA

EDITAL DE AUTOCONVOCAÇÃO DO CONSELHO DE ENTIDADES DE BASE DA UFBA

Os Centros Acadêmicos abaixo listados, de acordo com os dispositivos estatutários vigentes, autoconvocam o Conselho de Entidades de Base, a ser realizado no dia 18 de julho de 2016, segunda-feira, às 16 horas, na sede do DCE UFBA.

Com os seguintes pontos de pauta:

1 – Informes
2 – Balanço da Gestão Mandacaru
3 – Calendário Eleitoral
4 – Comissão Eleitoral e Gestora
5 – Regimento Eleitoral
6 – O que ocorrer

Diretório Central dos Estudantes da UFBA – DCE UFBA
Rua Caetano Moura, 142 – Federação 71 3283-6982
dceufbaoficial@gmail.com / https://www.facebook.com/dce.federalba /https://ufbadce.wordpress.com/

 

Clique aqui pra ver o documento em pdf: CEB AUTOCONVOCADO

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Já se passaram 90 dias!!!!!

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Há mais de 90 dias, após mais um (dos vários) assalto dentro e/ou nas imediações da universidade, na qual funcionários foram rendidos, tiveram suas fardas roubadas e houve uma tentativa de explosão do caixa eletrônico, a Reitoria da universidade se comprometeu com algumas medidas de curto prazo para tentar diminuir a sensação de insegurança, com o prazo de 90 dias para serem realizadas.

Sabemos que a (in) segurança não é um problemas simples, que possui diversas causas e que, portanto, soluções simples e rápidas não irão resolver esse problema, que é de toda a sociedade. Entretanto, medidas podem e devem ser tomadas na tentativa de atenuar os fatores que contribuem para a insegurança. Dentre essas, algumas foram prometidas, tais como aumento da iluminação, deslocamento de guardas onde ficam concentrados para locais sabidamente perigosos, retirada do mato e dos arbustos, ronda motorizadas e instalação de guaritas, dentre outros pontos há muito tempo reivindicados pelos estudantes como patrulhamento das imediações, conserto das escadas, funcionamento pleno das câmeras, equipamentos de qualidade para os vigilantes, etc.

Assim, o Diretório Central das e dos Estudantes da UFBA vem a público relembrar das promessas não cumpridas e lembrar que 90 dias se passaram, quase nada foi feito e a insegurança continua.

Exigimos uma resposta imediata da reitoria da UFBA. Estudar sem segurança não dá!


Diretório Central dos e das Estudantes da UFBA – Gestão Mandacaru

Nota de cancelamento do VIII Congresso de Estudantes da UFBA

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NOTA DE CANCELAMENTO DO CONGRESSO DE ESTUDANTES DA UFBA

A Comissão Organizadora vem por meio deste, notificar sobre a suspensão do VIII Congresso de Estudantes da UFBA, que seria realizado nos dias 23,24,25 e 26 de maio.
Nossa Universidade passou por momentos difíceis, dentre eles o processo de greve, e o mais recente acontecimento político que teve como consequência o afastamento da Presidente Dilma de exercer seu mandato.

Durante mais de um mês amplo setores da Universidade estiveram envolvidos em inúmeras mobilizações, que tiveram como objetivo barrar o Golpe contra a Democracia brasileira. Uma das datas planejadas para realização do nosso Congresso chocou com momentos chaves acerca da decisão sobre o processo de impedimento, a exemplo da votação do Senado.

Mesmo com organização prévia da Comissão Organizadora, optamos por não forçar a realização do CONEUFBA no final de semestre, compreendendo que nosso congresso deve cumprir a tarefa de discutir os problemas de nossa universidade, pensar como resolvê-los e não deve estar dissociado destas discussões, assuntos ligados a sociedade, e ao país como um todo. Por isso, o Congresso deve contar com ampla participação de estudantes da UFBA.

Além disso, o último adiamento acarretou em graves problemas estruturais, de deslocamento dos convidados e de calendário acadêmico.

Tendo em vista a importância deste evento, que não poderia ser feito de qualquer maneira ou só para constar, fizemos a opção de cancelar a realização do Congresso neste semestre. Haja vista que a gestão do DCE compõe maioria na Comissão Organizadora, e o mandato desta se encerra no dia 11 de Junho, ficará a cargo da próxima gestão realizar o Congresso.

Rumo ao VIII Congresso de Estudantes da UFBA!


Comissão Organizadora do VIII Congresso de Estudantes da UFBA
Gestão Mandacaru – Diretório Central dos Estudantes da UFBA

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Estudantes da UFBA em Assembleia discutem sobre cenário político do país

Na ultima quinta-feira(28), estudantes da UFBA em Assembleia debateram sobre cenário político do país.

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Com tom de preocupação sobre o retrocesso que está colocado para as forças populares e a ofensiva conservadora contra a classe trabalhadora, dirigida por figuras como Michel Temer, Eduardo Cunha, Rede Globo de Televisão, Bolsonaro e cia, a assembleia seguiu em grande debate. 

Bruna Rocha (UNE) afirmou que “Uma parte da elite brasileira esta extremamente insatisfeita com a ascensão de setores populares, com negros entrando na Universidade, com mulheres em espaços de poder, etc. É importante que nós disputemos a mente das pessoas, apesar da disputa dos movimentos de esquerda na rua, eles possuem toda a estrutura midiatica e do Estado”

As entidades estudantis apontaram para um período de resistência e de muita luta contra qualquer tipo de retrocesso que esteja colocado, seja se posicionar contra o golpe, ou um cenário de aprovação do impedimento da Presidente Dilma. 

Najila Maria (UEB) pontuou sobre o caráter de um possível Governo Temer “Nossos desafios sao grandiosos, o provável governo de Temer é um governo neoliberal que demonstra um retrocesso para nosso país.”20160501064206

Uma das grandes preocupações apontadas pelos estudantes em Assembleia, é a pratica violenta e truculenta escolhida pela direita no processo da disputa política dos rumos de nosso país, pós período de redemocratização do país (pos Ditadura Militar de 64), a democracia brasileira corre novamente perigo.

Fabio Costa (DCE) colocou a preocupação sobre a ofensiva violenta “Logo que Dilma se elegeu as alas conservadoras e de direita demonstraram que não iam deixar Dilma governar, o projeto que foi apresentado pela direita perdeu nas ruas. O avanço do conservadorismo é demonstrado em situações como pessoas de vermelho sendo espancadas, casos de racismo/machismo/lgbtfobia aumentando, a UNE foi proibida de acessar a câmara dos deputados, dois companheiros do MST foram mortos, etc.”.

Durante a Assembleia, ficou nítido de como estudantes devem guiar-se nas lutas no atual momento. Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça! Golpe nunca mais!

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Para conferir mais informações sobre Assembleia acesse a >ata da assembleia< na integra.

 

 

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Assembléia Geral Estudantil da UFBA

Em dia nacional de paralização convocada pela União Nacional dos Estudantes DCE da UFBA convoca Assembleia Geral Estudantil para discutir sobre o cenário político do país, agenda com atividades, e outras questões relevantes para a vida dos estudantes da UFBA.

Participe você também!

Abaixo confira na integra a convocatória.

A Coordenação do Diretorio Central dos e das Estudantes – Gestão Mandacaru, de acordo com os dispositivos estatuários vigentes, convoca Assembleia Geral Estudantil da Universidade Federal da Bahia para realização no dia 28 de abril, quinta-feira, as 16h30min, na Praça das Artes, localizada no Campus de Ondina da UFBA

Pauta:
1) Conjuntura política do país
2) Posicionamento do corpo discente
3) Agendas de atividades
4) Relançamento do Congresso de Estudantes da UFBA
5) O que ocorrer

Confirmem presença acessando o evento no >facebook< 

 

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DCE no FONAPRACE (Fórum de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis)

No dia 13 de abril de 2016, o Diretório Central das/os Estudantes da UFBA – Gestão Mandacaru compôs a mesa de abertura do XI Encontro das Regionais Norte e Nordeste do Fórum de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis. Além do DCE, estiveram na mesa a Pró-Reitora da PROAE-UFBA, os Coordenadores das Regionais Norte e Nordeste do FONAPRACE, o Vice-Reitor da UFBA, a APG (Associação de Pós-Graduandos) e a SENCE (Secretaria Nacional de Casas de Estudantes).13016716_1196055047079978_225602363_o
O Encontro acontece entre os dias 13 e 15 de abril na UFBA, e conta com a participação de representantes de cerca de vinte Universidades do Norte e Nordeste brasileiro, tendo como eixo central a discussão sobre conjuntura e gestão das políticas de ações afirmativas do Brasil e das Universidades.
Sigamos na luta debatendo e propondo políticas que garantam plenas condições de estudo e permanência para os filhos/as da classe trabalhadora que durante tanto tempo estiveram fora da Universidade!
Saudações!

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NOTA: A CRISE NA ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA NA BAHIA, PELA GARANTIA DOS DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DAS MULHERES.

NOTA FAS DCE
A saúde das mulheres ainda no século XXI não é isenta da negligência de muitos profissionais. Nesse processo, muitas vezes o Estado corrobora para a precarização ou não qualidade aos serviços que atendem às mulheres. Seja quando essas mulheres são negras a negligência se associa ainda com um fator estrutural que é o racismo, ora pela negação do atendimento, ora pela precarização da assistência, a não oferta de serviços ou a falta de estruturação das redes que atendem as demandas em saúde da mulher.
Pensando nisso, é possível evidenciar diversas falhas na assistência à saúde da mulher, tais como as dificuldades na assistência ao pré-natal, a falta de assistência em casos de abortamento e a carência da assistência ginecológica, puerpéria e obstétrica impactam de forma negativa a vida das nossas adolescentes, jovens e mulheres, e ao pensar num estado onde maioria de sua população é negra, logo conseguimos imaginar o quanto esse assunto é negligenciado por se tratarem de mulheres negras, e no passo que nós falamos da saúde da população negra a gestação é tida como um dos temas principais.. Problemas estruturais, na formação dos profissionais de saúde, no planejamento de políticas públicas voltadas para estes grupos e na gestão desencadearam uma crise na assistência obstétrica do Estado da Bahia que veio desarticulando a rede e colocando vários nós alternando assim o fluxo, a regulação, a qualidade e a assistência.
Nos dias 15 de fevereiro e 21 de março foram realizadas reuniões com o MPE (Ministério Público do Estado) e representantes da SESAB (Secretária de Saúde da Bahia) e das maternidades de Salvador e de alguns municípios da Bahia para discutir a situação e pensar formas de enfrentamento do problema. Na primeira reunião a discussão girou em torno da situação nas Maternidades José Maria de Magalhães Neto (JMMN) e Climério de Oliveira, ambas em situação de superlotação e baixa rotatividade dos leitos. Na mesma reunião, houve também uma discussão sobre os leitos nas maternidades do interior. Como solução, a SESAB apresentou uma política de metas para as unidades que fizerem mais que 50 partos/mês, os partos a partir do 51º seriam pagos em dobro.
Na segunda reunião, houve uma ampla discussão em relação à superlotação das maternidades de Salvador, foram apresentados como fatores do problema: o deslocamento das gestantes de outras cidades e a alocação para a realização do parto em Salvador, bem como a preferência da gestante em realizar o parto numa maternidade que não pertence ao distrito sanitário da família a qual possivelmente tenha vínculo aqui na cidade, o compartilhamento dos leitos tanto para casos de obstetrícia quanto para casos ginecológicos, nas situações de emergência e nos partos de alto risco. Além disso, o representante da maternidade do Hospital Sagrada Família colocou que a quantia repassada pelo Governo (federal ou estadual?) para manutenção dos leitos do SUS é insuficiente sendo os partos realizados através dos planos de saúde que sustentam a parte financeira do local. Como solução, o representante apresentou o Mapa de Vinculação da Gestante.
O Mapa de Vinculação da Gestante, basicamente, estabelece as maternidades referência para realização de partos de risco habitual para cada distrito sanitário, as maternidades referência para realização de partos de alto risco, além disso, exige mais integração com a CER (Central de Regulação) para a “realocação das gestantes que procuraram atendimento fora do seu distrito sanitário”. Os presentes na reunião do dia 21/03 concordaram que tal solução colaboraria para uma “superlotação compartilhada”, além disso, foi levantada a necessidade de uma frota de ambulâncias apenas para atender as demandas obstétricas. Foi colocado em pauta também, a necessidade de pensar a assistência aos casos de abortamento, mas nada foi discutido em relação a isto. Assim como, não foram discutidas a assistência à puerpéria e ao pré-natal.
Enquanto Diretório Central dos Estudantes e Fórum Acadêmico de Saúde, ao pensar na concepção ampla de saúde e seus determinantes, acreditamos que resolver apenas a situação dos leitos através de abordagens tecnicistas é insuficiente para suprir as demandas obstétricas no Estado. É necessário repensar a formação dos profissionais de saúde, que se dá de maneira engessada no modelo tecnicista, centrada na doença e, muitas vezes, carece de discussões em torno do indivíduo e do cuidado. Além de limitar-se apenas ao estudo de um único tipo de assistência obstétrica, sem considerar os saberes populares e as diversas formas de atenção. Nesse contexto, refletir como as estratégias da Saúde da Família e, mais especificamente, da Rede Cegonha durante a formação são potenciais instrumentos para assegurar que os futuros profissionais que trabalharão no SUS sejam capazes de garantir a assistência integral à mulher, à gestante, à puerpéria e à criança.
Tais reflexões também são válidas para os profissionais atuantes no SUS. E, ao falar em saúde da mulher, uma pauta que não pode faltar é a questão do aborto. A criminalização do mesmo implica na morte de  muitas mulheres todos os anos devido à complicações de um aborto inseguro, seja devido ao próprio procedimento ou à falta de assistência às mulheres que apresentam complicações após o procedimento. Além disso, apontamos a Atenção Básica como uma das principais tecnologias para desfazer determinados nós no sistema e promover uma assistência acompanhada, centrada na referência e na contra-referência dessa gestante para regular o fluxo e organizar a alocação das mesmas.
Reiteramos que, ao discutir a atual conjuntura da assistência obstétrica no nosso Estado, não podemos esquecer de chamar a atenção dos profissionais e estudantes de saúde, bem como dos usuários do sistema de saúde para refletir sobre a saúde da mulher de forma integral, as diversas formas de cuidado –  especialmente aquelas que possuem raízes no saber popular – e o aborto que de forma criminalizadora tem sido colocado á margem das pautas de saúde. Precisamos falar sobre o aborto e nós entendemos que é na transformação da formação que pode existir a ressignificação desse cuidado.
Nesse sentido, afim de debater e dialogar sobre a Crise na Assistência Obstétrica na Bahia, o Diretório Central dos estudantes e o Fórum Acadêmico de Saúde realizará nos dias 26 e 27 de Abril o Ciclo de Debates sobre a Saúde. O principal objetivo é colocar na roda todas as problemáticas envolvidas em relação a esse cenário, aproveitando desse espaço também enquanto espaço de formação e de construção coletiva, contaremos com algumas participações para complementar nosso debate!
Convidamos você a estar conosco fomentando esse espaço e ao trazer mais uma colaboração. Precisamos realmente discutir e olhar essa crise de várias nuances que nos permita ver para além de futuras(os) profissionais de saúde, observando a vida das mulheres com empatia e solidariedade.
PROGRAMAÇÃO:
Dia 26:
17h – Credenciamento
18h – Mesa de abertura: “Assistência Obstétrica na Bahia: Desafios e Perspectivas”
Dia 27:
8h – Credenciamento
9h – Mesa-redonda: “Ressignificar o parto, transformar o cuidado”
14h – Mesa-redonda: “Direitos Sexuais e Reprodutivos das Mulheres: Aborto, Maternidade e o Papel do Estado”
JUVENTUDE COM ATITUDE
PRA DEFENDER A SAÚDE!
CONVITE DEBATE CICLO DE SAÚDE

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DCE da UFBA e FAS realizam Seminário sobre a Crise Obstétrica na Bahia e a Vida das Mulheres

CONVITE DEBATE CICLO DE SAÚDE
Nos dias 26 e 27 de abril estará sendo realizado o Seminário “A Crise Obstétrica na Bahia e a Vida das Mulheres: O que nós temos com isso?” na Universidade Federal da Bahia, promovido pelo Fórum Acadêmico de Saúde e pelo Diretório Central dos Estudantes da UFBA.
INSCRIÇÕES GRATUITAS (+1 kg de alimento para doação às Aldeias Pataxós de Cumuruxatiba): > clique aqui e se inscreva <
PROGRAMAÇÃO
No dia 26:
17h – Credenciamento
18h – Mesa de abertura: “Assistência Obstétrica na Bahia: Desafios e Perspectivas”
No dia 27:
8h – Credenciamento
9h – Mesa-redonda: Ressignificar o parto, transformar o cuidado.
12h – Almoço
14h – Mesa-redonda: “Direitos Sexuais e Reprodutivos das Mulheres: Aborto, Maternidade e o Papel do Estado”